Após observar as redes sociais do presidente Jair Bolsonaro pelos últimos meses, a professora Yvana Fechine faz um balanço de como a desinformação foi usada como política de governo durante a pandemia.
Neste “drops”, a professora Yvana Fechine (UFPE) comenta como o presidente Bolsonaro tem continuamente recomendado a hidroxicloroquina apesar da droga não ter eficácia contra a Covid-19. A pesquisadora analisa de que forma a hidroxicloroquina tornou-se um trunfo político, em ano de eleições municipais.
A professora Yvana Fechine (PPGCOM-UFPE) explica como a preterição pode ser um recurso da indústria da desinformação, a partir do perfil de Bolsonaro nas redes sociais.
Para que haja um dilema, é preciso que não exista uma alternativa além das apresentadas. Quando a gente fala em falso dilema é porque, evidentemente, existem outras alternativas possíveis, mas que não são levadas em consideração, seja lá qual for o motivo. Ao longo de toda a pandemia provocada pelo novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro tem usado e abusado dos falsos dilemas nas lives que faz rotineiramente no Facebook. Quando o presidente diz que nós, brasileiros, temos que escolher entre manter as medidas de distanciamento social ou os empregos está nos colocando, por exemplo, diante de um falso dilema. A professora Yvana Fechine (PPGCOM-UFPE) analisa.
O Brasil é praticamente o único país do mundo que ainda discute a cloroquina como tratamento possível para a Covid-19, já que todos os estudos randomizados (os mais confiáveis) feitos até o momento com a droga mostram que ela não é eficaz e nem segura para combater a doença. Defendida por interesses políticos, a cloroquina volta a ser tema de mais um podcast do Coronavírus em Xeque. Nele, abordamos por que relatos individuais de melhora após o uso da substância não são suficientes para comprovar a sua eficácia, além do forte engajamento de Bolsonaro na defesa do medicamento.
Discursos em torno da cloroquina voltam à tona, pelo principal motivo de que Bolsonaro usou sua contaminação pela Covid-19 para fazer propaganda do remédio, em suas redes sociais, com base apenas em convicções pessoais.
A professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPE, Yvana Fechine (PPGCOM-UFPE), analisa o comportamento do presidente.
olsonaro admitiu estar contaminado pelo novo Coronavírus, mas segue baseando suas opiniões sobre a Covid-19 em suas convicções pessoais – ignorando evidências científicas e dados estatísticos. Neste episódio, repercutimos como o presidente está usando a doença em favor de sua agenda política. Também escutamos especialistas que esclarecem informações (e desinformações!) sobre cloroquina, ivermectina e o estudo que relaciona a luz solar com o combate à doença. Finalmente, avaliamos a expectativa de tramitação do PL 2630 na Câmara e discutimos a pressão que o Facebook tem sofrido por movimentos sociais e anunciantes para combater a desinformação e o discurso de ódio.
A professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPE(PPGCOM-UFPE), Yvana Fechine, analisa neste drops um certo estado de ceticismo que vem sendo vivenciado por muitos durante a pandemia da Covid-19.
A professora relaciona a um tipo de comportamento de São Tomé, popularmente chamado, onde muitos só acreditam na gravidade da doença quando passam por ela.
Neste áudio, a professora Yvana Fechine (PPGCOM-UFPE) analisa como as redes sociais de Bolsonaro têm mostrado a postura do presidente em torno da Covid-19.
Cientistas e pesquisadores de todo o mundo estão trabalhando em tempo recorde para encontrar respostas para a pandemia do novo Coronavírus. Essa urgência fez com que alguns procedimentos científicos precisassem ser agilizados. Além disso, como se trata de um vírus novo, consensos anteriores nem sempre se aplicam. Com tudo isso, a sensação de muita gente …