A professora de Jornalismo na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Lia Seixas, faz uma análise entre a propagação de fake news e a valorização do jornalismo.
A editora geral do Coletivo Bereia, Magali Cunha, explica neste áudio como funciona a rede de combate à desinformação no contexto da religião cristã.
A professora Lívia Cirne (UFRN) explica como a falta de acessibilidade comunicativa na grande imprensa faz com que grupos de pessoas com deficiência, como cegos e surdos, fiquem mais vulneráveis a fake news.
A professora Carol Westrup, integrante do Coletivo Intervozes, explica a proposta do livro “Desinformação: crise política e saídas democráticas para as fake news”, lançado pelo coletivo no último dia 09 de junho.
No dia 08 de junho, uma coletiva de imprensa da OMS gerou confusão na imprensa, que noticiou que a epidemiologista Maria Van Kherkhove havia afirmado que pacientes assintomáticos não tem grande potencial de transmissão do novo coronavírus. Essa é uma interpretação equivocada que desconsidera o contexto da coletiva, como explica a professora Cecília Almeida (UFPE).
A professora Mariana Guenther, do Instituto de Ciências Biológicas da UPE, explica a diferença entre assintomáticos e pré-sintomáticos, que gerou confusão nas últimas declarações da Organização Mundial de Saúde sobre o novo Coronavírus.
Neste relatório, Ivo Henrique Dantas (UFPE) faz o balanço dos conteúdos verificados pela Agência Lupa e pelo Projeto Comprova durante o mês de maio.
O professor de jornalismo Marcelo Robalinho (UFAL) explica como a ocultação de informações relevantes sobre o novo Coronavírus no Brasil, por parte do Ministério da Saúde, complica o enfrentamento da doença e a comunicação de crise.
O radialista José Estevam Faria (UFPE) comenta o papel de emissoras de rádio e televisão na difusão de informação de qualidade, dando dicas de canais de denúncia nos casos de violação dos princípios éticos da profissão.
O pesquisador Leandro Tessler, professor da Unicamp, explica neste drops como a cloroquina foi apropriada por uma narrativa política específica no contexto do enfrentamento ao novo Coronavírus.