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A tragédia nas áreas de risco na cidade do Recife, no fim de maio de 2022, voltou a chamar atenção para a ocupação da cidade. Agora, com o risco das chuvas fortes se tornarem recorrentes por causa das mudanças climáticas, é preciso oferecer moradia adequada para a população. Para isso, é preciso oferecer melhores moradias …
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O novo Coronavírus não atinge a todos igualmente. As condições desiguais de vida, de renda, de moradia, de acesso à água e aos serviços de saúde são decisivas para o diagnóstico e tratamento da doença. O que já sabíamos agora tem comprovação científica com os resultados da pesquisa realizada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pelo Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) e que vão ser divulgados neste programa. O estudo destacou os assentamentos precários dos bairros e separou daqueles habitantes de rendas mais altas de modo a não mascarar a realidade das pessoas que vivem precariamente, mesmo em bairros conhecidos como de classe média a alta. Assim, foi possível identificar como a pandemia está espalhada na cidade do Recife. Para falar sobre o assunto, contamos com a participação de Anselmo Bezerra, professor do Departamento de Ambiente e Saúde do IFPE e pesquisador na área da Geografia da Saúde; e de Cristiana Coutinho Duarte, professora do Departamento de Ciências Geográficas da UFPE e pesquisadora na área de Geotecnologias e Redução de Riscos de Desastres.Também neste episódio, mais um capítulo da radionovela O Auto da Compadecida em Tempos de Pandemia, produção do projeto de extensão Radionovela – Literatura nas Ondas do Rádio.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) indica uma distribuição geográfica desigual dos casos de Covid-19. Em bairros com proporção maior de assentamentos precários, a doença é mais letal, enquanto em áreas nobres da cidade, o número de casos é maior. Quem comenta o estudo, neste Momento Saúde, é o professor do Departamento de Ambiente e Saúde do IFPE e pesquisador na área de Geografia da Saúde, Anselmo Bezerra.