O professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Paulista (Unip), Paulo Demuru, faz uma análise sobre como os relatos pessoais sobre o Coronavírus podem levar à desinformação de muitos.
O professor também menciona como exemplo o testemunho de Bolsonaro a respeito do uso da cloroquina como benéfica para o tratamento da Covid-19, apenas por convicções pessoais.
O Brasil é praticamente o único país do mundo que ainda discute a cloroquina como tratamento possível para a Covid-19, já que todos os estudos randomizados (os mais confiáveis) feitos até o momento com a droga mostram que ela não é eficaz e nem segura para combater a doença. Defendida por interesses políticos, a cloroquina volta a ser tema de mais um podcast do Coronavírus em Xeque. Nele, abordamos por que relatos individuais de melhora após o uso da substância não são suficientes para comprovar a sua eficácia, além do forte engajamento de Bolsonaro na defesa do medicamento.
Este “drops” foi extraído do debate “Entre fatos e fakes: desinformação na pandemia”, realizado no dia 17 de junho pelo Obmídia. Nele, o professor Paolo Demuru (Unip) esclarece uma das estratégias mais recorrentes de objetivização dos conteúdos falsos: a camuflagem jornalística.
Este drops foi extraído do debate “Entre fatos e crenças: desinformação na pandemia”, realizado em 17 de junho pelo Obmídia. Nele, Paolo Demuru (Unip) analisa como o excesso de conteúdo circulando compromete a qualidade das informações.
Oitavo episódio do Coronavírus em Xeque, onde abordamos como funcionam as engrenagens da indústria da desinformação.
Análise do Professor Paolo Demuru (UNIP) explica por que vídeos e áudios com relatos em primeira pessoa podem nos enganar.
Pequena análise das estratégias comunicativas de Bolsonaro diante da crise internacional do coronavirus. Por Paolo Demuru.