Já reparou como as redes sociais tendem a mostrar conteúdos que tem a ver com os seus interesses e reforçam o seu ponto de vista? O professor Rodrigo Martins (UFPB) explica o que são “bolhas” de filtro e por que elas podem favorecer a propagação de fake news.
O professor Fernando Firmino (UFPB) explica neste drops como funcionam as redes de financiamento da indústria da desinformação, bem como o papel das plataformas.
Em mais um drops produzido a partir da parceria do Coronavírus em Xeque com o Coletivo Bereia, este áudio desmente alegações sobre o suposto afastamento da médica Nise Yamaguchi do Hospital Albert Einstein por ela ser defensora da cloroquina. Elton Rodrigues, integrante do Bereia, explicou a situação.
A professora Mariana Guenther (UPE) esclarece a desinformação em torno da contaminação e transmissão da Covid-19 por crianças.
A professora Yvana Fechine (PPGCOM-UFPE) explica como a preterição pode ser um recurso da indústria da desinformação, a partir do perfil de Bolsonaro nas redes sociais.
O jornalista e sociólogo Laurindo Leal Filho, integrante do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Imprensa, alerta para o comportamento do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia da Covid-19, insistindo em ignorar a gravidade de uma doença que já fez milhares de vítimas.
O conceito de imunidade de rebanho refere-se ao estado em que a quantidade de pessoas imunes a uma doença transmissível pode desacelerar drasticamente o número de novos infectados. No entanto, o conceito não se aplica à Covid-19 e tem sido utilizado pela indústria da desinformação para justificar as críticas ao distanciamento social.
O pesquisador da UFPE, Ivo Henrique Dantas, explica o conceito e comenta fake news que foram impulsionadas nas redes sociais sobre o assunto.
Recentemente, a Henry Ford Health System publicou um estudo na International Journal of Infectious Diseases, mostrando uma análise retrospectiva em larga escala de 2.541 pacientes hospitalizados entre 10 de março e 2 de maio de 2020 nos seis hospitais do sistema. O estudo constatou que 13% dos tratados apenas com hidroxicloroquina morreram em comparação com 26,4% não tratados com hidroxicloroquina, indicando um possível resultado benéfico do tratamento com hidroxicloroquina para a COVID-19. No entanto, segundo críticas da comunidade acadêmica, o estudo tem pontos críticos. Neste drops, Mellanie Dutra, coordenadora da Rede Análise Covid-19 e integrante do grupo Infovid, explica os principais pontos.
Você confia em todo tipo de informação que vê sobre a Covid-19? Certos conteúdos que são compartilhados durante a pandemia são, em muitas vezes, duvidosos ou falsos.
O professor do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, Rogério Christofoletti (UFSC), reforça a importância de nos informamos bem antes de confiar em certas notícias que circulam pelas redes.
Em mais uma verificação do Coletivo Bereia, em parceria com o Coronavírus em Xeque, Juliana Petersen fala sobre fake news que circularam em relação a transmissão da Covid-19 por assintomáticos, diante da fala de uma cientista da OMS que foi tirada de contexto para justificativa de muitos que são contra o isolamento social.