A professora Lívia Cirne (UFRN) explica como a falta de acessibilidade comunicativa na grande imprensa faz com que grupos de pessoas com deficiência, como cegos e surdos, fiquem mais vulneráveis a fake news.
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Comentários: 1
Gostei das ideias, gostaria de deixar uma sugestão. Use os termos “pessoas com deficiência” ao invés de deficiente! Surdos e cegos também não aceitáveis, menos deficiente auditivo ou deficiente visual. Esses termos caracterizam a pessoa, são pejorativos, preconceituosos e caíram em desuso desde a década de 90.