A bioinspiração em cristais fotônicos naturais, e nanoestruturas de células responsáveis pela iridescência, como as iridóforas de alguns peixes, levou à invenção de um recobrimento iridescente caracterizado por ser imprimível, cuja principal vantagem no fato da morfologia da superfície poder ser inserida utilizando-se moldes digitais para impressão do fluido contendo guanina, como em células iridóforas dos peixes que bioinspiraram a invenção, que levará à cristalização em padrões predefinidos inicialmente em duas dimensões e eventualmente em três dimensões, através de deposições sucessivas (LbL), após cristalização de cada camada do fluido imprimível.
Superfícies iridescentes (com brilho decorrente da interferência construtiva da luz) são muito exploradas comercialmente, inclusive com uso de cristais fotônicos, porém, a indústria 4.0 tem explorado técnicas de manufatura aditiva envolvendo impressão camada-por-camada que não incorpora no estado-da-arte processos com esse tipo de efeito, típico de cristais fotônicos.
Inventores Petrus D Amorim Santa Cruz Oliveira e Karina Maria de Souza Silva.
Estágio de desenvolvimento TRL: Grau 4 – Validação da tecnologia em ambiente laboratorial
Propriedade intelectual Registro INPI: BR 10 2020 003603 3
Objetivo da UFPE Licenciamento ou Parceria para Desenvolvimento